Cabo da Polícia é preso acusado de matar homossexuais e prostitutas no Sertão da PB
O cabo da Polícia Militar José Jorlânio Nunes de Lima, de 42
anos de idade, que atuava na cidade de São Bento-PB e residente em
Patos, foi preso nessa quarta-feira (08), acusado de vários homicídios
no Sertão, sendo a maioria praticados contra homossexuais e prostitutas.
O delegado responsável pelo Inquérito Policial, Hugo Lucena, disse que as investigações dos crimes homofóbicos foram iniciadas no mês de outubro do ano passado.
A prisão do cabo foi possível através de mandado expedido pela Comarca de Patos. O acusado afirmou que só falaria em juízo.
Já o delegado disse que paralelo ao Mandado de Prisão expedido pela Justiça patoense contra o policial, também foi expedido um mandado de busca e apreensão, onde foi encontrado na casa de Nunes um grande material pornográfico, além de um carregador de arma de fogo.
As suspeitas de homofobia teriam sido através dos crimes praticados contra as vítimas: Deleon Silva Cirilo, Silvanildo de Morais Araújo (Dida); Maria do Carmo Sousa dos Santos (Carmecita); José de Arimatéia da Silva (Carol) e José Adailson Marques da Nóbrega (Big-big).
Os crimes teriam sido praticados entre os dias 14 e 15 de agosto; 04 e 16 de outubro; 21 de julho. Uma das vítimas, que também é homossexual, que não teve a identidade revelada pelo delegado, sobreviveu ao ataque do suposto "serial killer" (indivíduos que cometem uma série de homicídios com um intervalo entre eles, durante meses ou anos, até que seja preso ou morto).
Em depoimento que a polícia, que vinha sendo mantida em sigilo, o rapaz que sobreviveu a tentativa de homicídio contou em detalhes como aconteceu o crime em que foi vítima e acusou veementemente o policial como "o matador de homossexuais na cidade de Patos".
DIÁRIO DO SERTÃO com Portal Patos
http://www.diariodosertao.com.br/artigo.php?id_artigo=20120209114140
O delegado responsável pelo Inquérito Policial, Hugo Lucena, disse que as investigações dos crimes homofóbicos foram iniciadas no mês de outubro do ano passado.
A prisão do cabo foi possível através de mandado expedido pela Comarca de Patos. O acusado afirmou que só falaria em juízo.
Já o delegado disse que paralelo ao Mandado de Prisão expedido pela Justiça patoense contra o policial, também foi expedido um mandado de busca e apreensão, onde foi encontrado na casa de Nunes um grande material pornográfico, além de um carregador de arma de fogo.
As suspeitas de homofobia teriam sido através dos crimes praticados contra as vítimas: Deleon Silva Cirilo, Silvanildo de Morais Araújo (Dida); Maria do Carmo Sousa dos Santos (Carmecita); José de Arimatéia da Silva (Carol) e José Adailson Marques da Nóbrega (Big-big).
Os crimes teriam sido praticados entre os dias 14 e 15 de agosto; 04 e 16 de outubro; 21 de julho. Uma das vítimas, que também é homossexual, que não teve a identidade revelada pelo delegado, sobreviveu ao ataque do suposto "serial killer" (indivíduos que cometem uma série de homicídios com um intervalo entre eles, durante meses ou anos, até que seja preso ou morto).
Em depoimento que a polícia, que vinha sendo mantida em sigilo, o rapaz que sobreviveu a tentativa de homicídio contou em detalhes como aconteceu o crime em que foi vítima e acusou veementemente o policial como "o matador de homossexuais na cidade de Patos".
DIÁRIO DO SERTÃO com Portal Patos
http://www.diariodosertao.com.br/artigo.php?id_artigo=20120209114140
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