Árabes fogem da homofobia em seus países
Nova York é mundialmente conhecida por reunir
manifestações culturais do mundo inteiro. A cidade que parece oferecer
atividades para todas as subculturas gays possíveis – um guia com 700
itens lista grupos de apoio para gays vegetarianos, pilotos e
entusiastas da vela, junto com 62 grupos religiosos – é palco de uma
festa que reúne a comunidade gay do Oriente Médio.
A
Habibi, que em árabe quer dizer “meu amado”, foi criada em 2002 pelo
DJ Abrãao, um dos fundadores de um grupo mais sério, chamado Sociedade
Árabe de Gays e Lésbicas.
– O grupo cresceu, o
que nem sempre é uma coisa boa, porque há todas as nacionalidades do
Oriente Médio. Os egípcios querem sair com os egípcios, os marroquinos
querem sair com os marroquinos. Esse é sempre o problema dos árabes –
relata Abrãao, que aceitou ser entrevistado sob a condição de não
revelar seu sobrenome.
fonte: Jornal do Brasil
http://mundalternativo.blogspot.com/
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