Uganda
Polícia prende homem que
assumiu ter matado ativista
assumiu ter matado ativista
A polícia de Uganda informou que foi preso, na quarta-feira 2, um homem que confessou ter matado o ativista gay David Kato, cujo assassinato ganhou repercussão mundial. O detido, Nsubuga Enock, disse ter cometido o crime por desavenças pessoais com Kato e não por homofobia.
Em outubro, Kato tinha sido mostrado em um jornal anti-gay. A publicação pedia que a população enforcasse os homossexuais. Dentre vários autores de pedidos de punição no caso, está a secretária de Estado americana Hillary Clinton.
Ativistas gays estão com medo de que a polícia tente acobertar a homofobia no ato de Nsubuga para que o país não deixe de receber ajuda dos países ocidentais. Grupos exijem que seja provado então que não houve ódio a homossexuais no assassinato.
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