Atitude LGBT Social

quinta-feira, 26 de maio de 2011




Brasil é pré-candidato a sediar as Olimpíadas GAY


Divulgação
O Brasil trabalha em busca de apoios para que o Rio de Janeiro seja a sede do GAYGAMES em 2018. A iniciativa é do Comitê Desportivo GLS Brasileiro – CDG Brasil – uma organização não governamental criada em 2008, na cidade de São Paulo, que trabalha em busca de apoios para que o Rio de Janeiro seja a sede do GAYGAMES em 2018. “Os jogos gays, sempre movimentam a economia e o turismo do local onde é realizado. Atualmente, o Rio conta com a segunda maior Parada Gay do país (cerca de 1 milhão de pessoas por ano). O Gay Games movimenta milhões em dinheiro para a cidade sede, com a participação de dezenas de atletas e turistas e mobiliza a imprensa internacional”, explica Érico dos Santos, presidente do CDG Brasil.
Ser escolhida como sede de um evento de tamanha importância como o GAYGAMES, também conhecido como “Jogos Olímpicos Gays”, é uma grande oportunidade para o país e a cidade sede. Os benefícios, tanto econômicos quanto sociais de sediar os jogos desportivos, são inúmeros. Muitos países têm o interesse em sediar eventos desse porte e nesse sentido, é necessário que a “Federation of Gay Games” (FGG), entidade organizadora do evento, avalie as propostas de todas as candidatas, para assim, poder decidir qual delas é a melhor e mais adequada.
A escolha da cidade-sede é feita em duas etapas. Na primeira são analisados critérios em que as candidatas recebem notas de 1 a 10. A cidade do Rio de Janeiro irá disputar a vaga de sede do GAY GAMES 2018 com as cidades de Las Vegas (EUA) e Londres (Inglaterra). Com a realização das Olimpíadas em 2016, o Rio de Janeiro oferece todas as condições ideais para sediar o evento, que trará um reflexo muito positivo para o turismo brasileiro. Além disso, o Rio foi escolhido como melhor destino gay do mundo em 2009 em eleição promovida com o público LGBT de todo mundo pelo canal LOGO da MTV.
A segunda etapa da seleção é mais exigente. Isso inclui uma avaliação de 17 critérios, além de uma visita da Comissão Avaliadora às cidades candidatas. Os critérios analisados são: legado, apoio político, legislação, fronteira, meio ambiente, finanças, marketing, locais de prova, para-olimpíadas, vila olímpica, saúde, segurança, acomodações, transporte, tecnologia, mídia e cultura.



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